DA SUCURSAL DO RIO

Um dos responsáveis pela criação do Cauê, o diretor de marketing do Co-Rio (que organiza do Pan), Leonardo Gryner, chamou de ""mau gosto" a utilização do mascote em protesto contra os Jogos.
"O espírito do Cauê é exatamente o oposto. Ele é um símbolo de paz, de confraternização, de união dos desiguais. É exatamente a antítese do que estas pessoas estão fazendo. Este uso está sendo feito por pessoas que não entenderam o que ele representa", disse Gryner.
A mascote, que tem formato de um sol estilizado, foi lançada oficialmente em 13 de julho, durante um evento que marcava o início da contagem regressiva de um ano para o Pan.
O nome foi escolhido em uma eleição pela internet em agosto. A palavra tupi venceu uma eleição que teve 1.226.563 votos, com 37,94% de preferência. Kuará e Luca eram as outras opções.
Os bonecos são fabricados pela Grow, que já contabiliza 80 mil cópias vendidas a R$ 29,90 e foi vítima de pirataria. Às vésperas do Pan, porém, sumiu dos de camelôs, devido à repressão contra a prática de falsificação.0 (SR)


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