São Paulo, segunda-feira, 29 de junho de 2009 |
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Painel FC EDUARDO OHATA (interino) - painelfc.folha@uol.com.br Questão hierárquica
Frequentadores do camarote do Palmeiras lembram que o governador José Serra, palmeirense, vinha demonstrando insatisfação com atuações do time, o que, dizem eles, não passou despercebido por
Luiz Gonzaga Belluzzo. Conselheiros creem que a atitude do governador ajudou no desgaste do treinador.
Belluzzo e Serra são próximos, e conselheiros dizem
que a força política dele pode beneficiar o projeto da
arena palmeirense. Serra será um dos homenageados
hoje em evento para palmeirenses ilustres no clube. Cabeça quente. Ao deixar o Parque Antarctica ontem, Luiz Gonzaga Belluzzo cumprimentou dois conselheiros. Na sequência, sem manifestação da dupla, disse, de forma ríspida, que não contrataria o técnico Nelsinho Baptista. A dupla ficou sem entender. Prato feito. Quem passou anteontem pela região da lanchonte do clube podia ouvir o quarto vice do clube, Edivaldo Frasson, comentando que o vice de futebol Gilberto Cipullo pegou o bonde andando na demissão de Luxemburgo. Cipullo era um dos principais defensores do treinador. Incrédulos. Ao saberem que Muricy Ramalho é um dos favoritos para substituir Luxemburgo, conselheiros palmeirenses, até aqueles que gostam de seu trabalho, demonstraram descrença. Imagem. Dizem que seu nome está muito ligado ao São Paulo. Questionam o que se tornaria sua vida no Palmeiras caso acumulasse cinco derrotas. São-paulino muito ligado a Muricy concorda. Acha que ele sai do Estado. No vermelho. Calcula-se que o balancete do Palmeiras apresentará déficit superior a R$ 1,5 milhão em maio. Ele será analisado nesta semana. Apoio. O presidente do Flamengo, Márcio Braga, fez questão de telefonar para o secretário-geral do Clube dos 13, Dagoberto dos Santos, para expressar seu apoio à evolução da entidade para uma liga independente. Na pauta. Braga, há tempos um dos maiores defensores da criação de uma liga, pedirá ao presidente do Clube dos 13, Fabio Koff, que inclua o tema na próxima assembleia geral da entidade. De volta. O presidente flamenguista já tem dia para retornar ao comando do clube: a próxima quarta-feira. Matemática. Ao ouvir integrantes da oposição dizerem que a dívida do Corinthians aumenta rapidamente, dirigentes se defendem. Argumentam que, desde o começo deste ano, a dívida do clube alvinegro passou de cerca de R$ 97 milhões para aproximadamente R$ 103 milhões. Normal. Os dirigentes corintianos pregam que, se o clube apresenta aproximadamente R$ 50 milhões em obrigações com instituições financeiras, com taxas de juros de 2%, esse aumento não extrapola a normalidade. Colaborou EDUARDO ARRUDA , enviado especial a Johannesburgo
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