São Paulo, domingo, 29 de julho de 2007

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CANOAGEM

País obtém mais pódios, mas piora

RODRIGO MATTOS
ENVIADO ESPECIAL AO RIO

Uma prova decidida no tapetão, uma cerimônia de medalhas sem os vencedores, uma torcida exibindo um abacaxi aos premiados e mais um cubano tentando arrumar confusão. Essas cenas encerraram a canoagem no Pan-2007.
Com três bronzes ganhos ontem, a equipe brasileira fechou sua participação com mais pódios no evento: 6 contra 5 de Santo Domingo-2003. Mas, em 2007, teve desempenho pior no quadro de medalhas, porque conquistou uma prata a menos.
Poderia ter havido mais um pódio se o Brasil vencesse a disputa no tapetão com Cuba. Os brasileiros ficaram em quarto lugar no K2 (caiaque) 500 m, e os rivais, em segundo.
Então, o Brasil acusou os cubanos Jorge García e Maikel Zulueta de terem barco mais leve do que o permitido. A organização desclassificou Cuba, o que daria o bronze a Roberto Mahler e Guto Campos. Mas, após recurso, a prata voltou aos caribenhos, que alegam ter o barco aprovado por fiscais da prova.
Os mexicanos Jesus Valdez e Manuel Cortina, vencedores da prova, foram embora porque tinham que viajar e não puderam esperar o rito de premiação.


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