DA REPORTAGEM LOCAL

O Comitê Olímpico Brasileiro reconhece que, de sua parte, utilizará apenas dinheiro público na preparação para os Jogos Olímpicos de Pequim.
No total do previsto a ser arrecadado via lei de incentivo, cerca de R$ 6,6 milhões não serão repassados às confederações nacionais. Permanecerão com o comitê olímpico para pagar ""despesas com a missão brasileira nos Jogos" e ""despesas administrativas para controle e auditoria do projeto".
Os quase R$ 27 milhões pretendidos com a lei de incentivo irão para os cofres do COB, para apenas então serem distribuídos entre as confederações.
Ao ser questionado sobre seu orçamento para a competição, a assessoria do COB disse que, além do dinheiro da lei de incentivo, usará verba da Lei Piva. A entidade, porém, não precisou quanto do dinheiro da lei das loterias será necessário para completar o orçamento, que ainda não está fechado.
Segundo o COB, o cálculo será finalizado somente quando a delegação brasileira estiver definida em sua totalidade.
No mesmo e-mail, o comitê olímpico informa que não utilizará recursos dos patrocinadores atuais para Pequim-2008.
O COB ponderou ainda que ""provavelmente, as confederações que recebem recursos privados poderão utilizá-los na preparação dos atletas". Várias são patrocinadas por estatais, como Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Eletrobras, Correios e Infraero.0 (EO E RM)

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