São Paulo, sábado, 30 de maio de 2009

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O Datafolha no Brasileiro

Parreira mudou, e para pior

Fluminense fracassa em itens que eram especialidades de seu treinador

DA REPORTAGEM LOCAL

A aversão pelo risco continua, mas o que mais impressiona na até agora decepcionante volta de Carlos Alberto Parreira ao Fluminense é o fracasso em fundamentos antes dominados com maestria pelos times dirigidos por ele.
Segundo o Datafolha, o clube carioca é somente o 14º no número de passes trocados (262 por jogo) e o 13º no aproveitamento (80,5%). Marcas que ficam muito longe de outras equipes comandadas por Parreira, que superavam os 400 passes por jogo e beiravam os 90% no acerto deles.
O Fluminense ainda é pouco seguro (sofre 13 finalizações por jogo) e teve dois expulsos. Parreira sempre montou times disciplinados e em que os goleiros pouco trabalhavam.
O DNA do treinador no atual emprego só aparece no baixo apetite pelo risco -o Fluminense é, no Brasileiro de 2009, o segundo que menos finaliza e o que menos dribla.


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