São Paulo, quinta-feira, 30 de setembro de 2010

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"Não vamos mudar muito", afirma dirigente

DE SÃO PAULO

Ao atender à reportagem por telefone, em Brno, onde acabara de assistir à derrota brasileira, Carlos Nunes, presidente da CBB, riu e disse que estava tudo bem. "Estou rindo de nervoso", admitiu. O dirigente confessou que o resultado do Mundial foi "razoável". Mas não pretende fazer grandes mudanças para as próximas competições das equipes adultas. (DB)

Folha - Você está satisfeito com o desempenho do Brasil neste Mundial? Carlos Nunes - Poderia ter sido melhor. Mas é o que eu sempre digo: os detalhes entraram em quadra. Se a gente tivesse vencido a Coreia do Sul na estreia, estava tudo resolvido hoje [ontem].

Depois do desempenho nos Mundiais masculino e feminino, você pretende fazer alguma mudança no trabalho das seleções?
O departamento técnico é quem vai apontar o que precisa. Não tem nenhuma modificação maior a fazer. Vamos agilizar, lidar com carinho. Carinho não é a expressão certa. Vamos agilizar para ter as respostas dentro da quadra já nas próximas competições.

O aumento na quantidade de patrocinadores da CBB influencia o resultado das seleções em quadra?
Não. O mais importante é a Eletrobras. Eles vão nos dar condição de melhorar o trabalho na base, que é o que está faltando.

Carlos Colinas continua?
Continua. É uma questão da área técnica, mas não vejo porque não dar continuidade ao trabalho.


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