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Brasil busca recuperar poderio ofensivo
Seleção enfrenta hoje a Polônia no Mundial
MARIANA BASTOS
DE SÃO PAULO
A seleção masculina de vôlei estreia hoje na segunda
fase do Mundial de vôlei, na
Itália, buscando recuperar
uma identidade forjada ao
longo da era Bernardinho: a alta eficiência no ataque.
O time atual, que entra em
quadra às 16h, contra a Polônia, vem sendo menos efetivo nas tentativas de converter cortadas em pontos do
que a geração anterior, bicampeã mundial em 2006.
Na Itália, o aproveitamento do Brasil no ataque só foi
superior a 50% em um jogo:
na vitória por 3 a 0 contra a fraca seleção da Tunísia.
Já no Mundial-2006, a equipe ostentava um aproveitamento médio de 58%.
Dante, inclusive, levou o prêmio de melhor atacante do
torneio. Em média, a cada
dez bolas atacadas por ele, seis caíam na quadra alheia.
Agora, o atleta, que faz 30
anos hoje, já não impressiona tanto. Menos da metade
de suas tentativas se convertem em pontos para o Brasil.
Leandro Vissotto também
deixa a desejar. O oposto de
2,11 m tem fracassado ofensivamente e foi substituído por
Théo em duas partidas.
Murilo é o que mais se destaca na equipe. Ainda assim,
ele ocupa só a 14ª posição entre os atacantes do Mundial.
Apesar do baixo rendimento no ataque, o histórico de superação do time brasileiro ainda assusta os rivais.
"O Brasil torna-se mais perigoso quando você pensa que está morto", diz Daniel Castellani, técnico da Polônia.
NA TV
Brasil x Polônia
16h Sportv
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