São Paulo, segunda-feira, 06 de agosto de 2007

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Cartas

Tropicália 1
"A matéria sobre o tropicalismo (ed. de 30/7) foi legal! Mas "Tropicália ou Panis Et Circencis" é uma versão baiana pra "Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band", não algo além. O mais, penso, é masturbação mental."
DANIEL TISSÉO, Lorena, SP

Tropicália 2
"Gilberto Gil, hoje ministro do Carnaval, designava o tropicalismo como uma enorme geléia brasileira. A idéia de algo envolvendo mistura de sons, elementos nacionais, Gilberto Gil e Caetano Veloso nunca é boa. Porque nenhum desses fatores entusiasma.
No entanto, é inegável a relevância de um movimento que peitou a xenofobia brasileira perante os países que não perderam tempo cantarolando rimas infantis. Não que os brasileiros tenham melhorado musicalmente em 40 anos. Não que nossa xenofobia, que independe de assunto, tenha acabado. Os tropicalistas não conseguiram melhorar o Brasil. Não conseguiram porque os brasileiros só se ocupam em nascer e morrer.."
LEANDRO FERREIRA SARUBO, 19, Sorocaba, SP

Os antimodinhas
"Primeiramente gostaria de perguntar para leitora Karla Lopes que mandou o comentário "Nota zero para a nota dez': Karla, você por um acaso seguiu um daqueles conselhos e saiu só com dez reais na carteira e não conseguiu voltar pra casa? Agora, ao que interessa: pessoas que param de gostar de uma banda simplesmente porque essa banda virou modinha são completamente patéticas e não são fãs de verdade. Gostar de uma banda porque ela é desconhecida não faz o menor sentido. Será que essa gente sabe que, quanto mais fãs a banda tem, mais shows, mais divulgação e mais informações eles terão sobre a banda?
Ser único, original, não tem nada a ver com isso. Se você é fã mesmo de uma banda, não vai deixar de gostar deles assim, de um dia pro outro."
MARIA ISABEL XAVIER DE ARRUDA, 17, São Paulo, SP

Jairo Bouer
"Realmente precisamos de mais médicos como Jairo Bouer. Sabemos que, no cotidiano, muitos deles, em vez de serem imparciais, acabam por colocar os seus pensamentos não médicos em primeiro lugar e relegar a segundo plano a ciência. Lendo o texto "O sexo e a religião" (ed. de 30/7), não posso deixar de manifestar a minha alegria por saber que ainda existem pessoas que não julgam, que se dispõem a mostrar os dois lados da moeda e que não dizem como (ou se) o outro deve agir. Com muita sensibilidade, Jairo Bouer foi médico e humano, demonstrando conhecimento e respeito."
RITA DE CÁSSIA DE LIMA FRANCO, 33, São Paulo, SP

Mais antimodinha
"Eu sei que vocês já devem estar cansados desse assunto, mas espero que publiquem meu e-mail. Enquanto as bandas são independentes, elas têm o seu próprio som. Para chegar na "moda", elas assumem contratos com gravadoras, porque sem elas não chegariam na "moda", certo? E isso faz perder, muitas vezes, a identidade que o som tinha antes... Claro que existem as que continuam com a mesma essência, mas... Infelizmente, geralmente não é assim."
Bêlit Lua Alencar, Araraquara, SP


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