São Paulo, segunda-feira, 09 de agosto de 2010

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PAI GAY 1
"Fiquei bastante contente ao ler a reportagem sobre os pais gays ("Meu Pai É Gay", ed. 2/8) e a importância de se abrir com a família para facilitar a "saída do armário" no Folhateen."
Clovis Casemiro, por e-mail

PAI GAY 2
"Confesso que fico muito dividida com essa questão da adoção de filhos por casais homossexuais (ed. 2/ 8). Apesar de aceitar a homossexualidade, de aprovar o casamento entre homossexuais e de condenar qualquer tipo de homofobia, creio que seja muito difícil para mim imaginar uma criança ser criada por dois homens ou duas mulheres. Não sei como ficariam esses referenciais para a criança."
Renata Bianchi , via Folha.com

PAI GAY 3
"Fiquei me perguntando por que, quando se faz uma reportagem como essas (ed. 2/8), só se usam depoimentos de pessoas que aceitaram a situação dos pais. Sei de muitos casos em que, com certeza, os filhos não aceitariam a nova orientação do pai. Tenho visto um grande esforço da mídia em convencer, influenciar e manipular as pessoas para que aceitarem e acharem a homossexualidade algo normal. Eu nunca aceitaria uma situação dessas."
Manuel de Almeida Santos, 33 (Salvador, BA)

PAI GAY 4
"O direito de ser feliz não é para todos? Devemos nos enganar para sermos "aceitos'? Não. Ser gay é ainda ser humano e igual (ed. 2/ 8). O pior é quando o preconceito vem de casa, da família. Nunca é tarde para amar, pois triste é o tardio arrependimento."
Gleison Nascimento de Oliveira, por e-mail

PAI GAY 5
"A reportagem sobre pais gays (ed. 2/8) procurou mostrar a reação dos filhos quando os pais decidem "sair do armário". Sugiro que façam a mesma pesquisa quando ocorre o inverso, isto é, pais descobrindo que têm um filho(a) gay."
Manoel Lucas, 77 (São José dos Campos, SP)

INDIE ESTATAL
"Álvaro, concordo com você ("Escuta Aqui", ed. 2/ 8). Mas acho que está na hora de dizer os nomes dessas bandas, ou desses festivais, ou desses esquemas. Todos nós já entendemos que usar dinheiro do governo, ainda que seja R$ 1, é antiético e prejudicial ao país. Você está alertando sobre isso há muito tempo. Mas você precisa dizer mais. Senão, além de ficar vazio, desestimula quem lê e gostaria de se opor a isso também. Manda ficha, fala mesmo, tem muito mais gente do nosso lado do rio."
Fabio Oliveira, 40 (São Paulo, SP)




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