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PAI GAY 1
"Fiquei bastante contente
ao ler a reportagem sobre os
pais gays ("Meu Pai É Gay",
ed. 2/8) e a importância de
se abrir com a família para
facilitar a "saída do armário"
no Folhateen."
Clovis Casemiro, por e-mail
PAI GAY 2
"Confesso que fico muito
dividida com essa questão
da adoção de filhos por casais homossexuais (ed. 2/
8). Apesar de aceitar a homossexualidade, de aprovar
o casamento entre homossexuais e de condenar qualquer tipo de homofobia,
creio que seja muito difícil
para mim imaginar uma
criança ser criada por dois
homens ou duas mulheres.
Não sei como ficariam esses
referenciais para a criança."
Renata Bianchi , via Folha.com
PAI GAY 3
"Fiquei me perguntando
por que, quando se faz uma
reportagem como essas (ed.
2/8), só se usam depoimentos de pessoas que aceitaram a situação dos pais. Sei
de muitos casos em que,
com certeza, os filhos não
aceitariam a nova orientação do pai. Tenho visto um
grande esforço da mídia em
convencer, influenciar e
manipular as pessoas para
que aceitarem e acharem a
homossexualidade algo
normal. Eu nunca aceitaria
uma situação dessas."
Manuel de Almeida
Santos, 33 (Salvador, BA)
PAI GAY 4
"O direito de ser feliz não
é para todos? Devemos nos
enganar para sermos "aceitos'? Não. Ser gay é ainda
ser humano e igual (ed. 2/
8). O pior é quando o preconceito vem de casa, da família. Nunca é tarde para
amar, pois triste é o tardio
arrependimento."
Gleison Nascimento de Oliveira, por e-mail
PAI GAY 5
"A reportagem sobre pais
gays (ed. 2/8) procurou
mostrar a reação dos filhos
quando os pais decidem
"sair do armário". Sugiro que
façam a mesma pesquisa
quando ocorre o inverso, isto é, pais descobrindo que
têm um filho(a) gay."
Manoel Lucas, 77
(São José dos Campos, SP)
INDIE ESTATAL
"Álvaro, concordo com
você ("Escuta Aqui", ed. 2/
8). Mas acho que está na hora de dizer os nomes dessas
bandas, ou desses festivais,
ou desses esquemas. Todos
nós já entendemos que usar
dinheiro do governo, ainda
que seja R$ 1, é antiético e
prejudicial ao país. Você está alertando sobre isso há
muito tempo. Mas você precisa dizer mais. Senão, além
de ficar vazio, desestimula
quem lê e gostaria de se
opor a isso também. Manda
ficha, fala mesmo, tem muito mais gente do nosso lado
do rio."
Fabio Oliveira, 40 (São Paulo, SP)
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