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São Paulo, segunda-feira, 10 de novembro de 2003

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BRASAS

A morte do electro
Ao contrário de Peaches, o supersimpático DJ inglês Erol Alkan fala na boa sobre o fim do electro (modalidade da qual ele foi um dos principais praticantes). Alkan diz que não tem mais jeito: acabou mesmo. Na época áurea, o dinheiro era tanto que os empresários chamavam o gênero de "electrocash".

Inteligência da Nação
De todos os artistas que entrevistei no festival, os mais inteligentes, articulados e abastecidos de informação eram Jorge du Peixe, Gilmar Bola Oito e Dengue, da Nação Zumbi. Goste-se ou não do som, não há como negar que eles sabem de onde vieram, para onde vão e que lugar ocupam no universo pop.

Rapture pensa devagar
Em contraste com a sagacidade da rapaziada da Nação, Matt Saffer e Gabriel Andruzzi, do Rapture, mostraram dificuldade para justapor dois pensamentos coerentes. Na entrevista, Gabriel negou que o Gang of Four, banda dos anos 80, seja uma grande inflluência no som do Rapture. Ah, OK.

Coldcut passa mal
A comida de um restaurante à beira-mar fez muito mal a Matt Black e Jonathan More, que formam a dupla Coldcut. Além da comida caída, os dois reclamaram de o lugar ser uma espécie de "hooker central" (central das piranhas) de Copacabana. Quer dizer, uma entre várias "hooker centrals".



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