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FUTEBOL
"Não me imagino fora do futebol"
Beatriz Zaneratto, 15, não
precisou nem ir atrás da
seleção sub-17 de futebol: a meia-esquerda foi convidada para a nata feminina da
bola quando tinha só 13 anos.
A notícia veio no mesmo ano
em que, por ordem do pai, parou de jogar com os moleques
de Araraquara (interior de SP)
e passou a integrar a equipe de
meninas de um time local.
O seguinte, 2008, teve outras
boas notícias. Na primeira temporada, ela foi eleita a melhor
jogadora do campeonato sul-americano.
Mas, quando finalmente realizava o sonho de jogar uma
partida pelo mundial, em novembro, levou um cartão vermelho da sorte.
Sofreu um acidente que lesionou sua clavícula e a imobilizou por quatro meses. "Foi a
pior coisa da vida!"
Depois de quatro meses de fisioterapia, Bia está pronta para
a segunda temporada profissional -e já convocada de novo
para a seleção.
Ela dispersa a pressão carregada pelo apelido "Martinha",
herdado da melhor jogadora do
mundo, jogando duas horas e
meia de bola por dia. "É a única
coisa que sei fazer."
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