Atenção, Folhateen!
"A reportagem sobre o filme do Harry (ed. de 6/11) estava boa, apesar de superficial, assim como todas as informações "vazadas" até agora. Mas as legendas das fotos deixaram a desejar, principalmente a primeira (e maior). "Para trás, Voldemort'????? Quem escreve sobre o bruxinho mais famoso de todos os tempos tem que, no mínimo, ter conhecimento básico sobre a história. E, se a pessoa que escreveu tivesse o mínimo de atenção, perceberia que Harry se encontra em um beco e não é Voldemort que ele está enfrentando e sim dementadores."
Priscila C. Cavallaro, 17, Mogi Mirim, SP

Luna e sua legião
"Finalmente HP de novo! Ótimo que teve reportagem, mas... Luna Lovegood vem para ameaçar a amizade?! Ela não veio para ameaçar a amizade!!! A Luna, além de ser uma das personagens mais carismáticas da JK (do meu ponto de vista), não faz mal a ninguém (só pra ela mesma, de vez em quando)! Não é porque tem gente nova que o grupo antigo acaba mal! Ela pode ser meio esquisita, mas ameaçar a amizade, não. Luna Lovegood tem uma legião de fãs tão grande quanto Hermione, e isso pode ser ofensivo para muitos de nós."
Júlia Tibiriçá, 14, São Paulo, SP

Mangá e HP
"Muito boa essa última reportagem do Folhateen, principalmente a matéria do mangá (que eu vinha pedindo há tempo! Ainda bem que aqui os nossos pedidos são realizados!). Agora, a do Harry Potter só serviu pra deixar a gente com vontade, porque não diz nada de importante, a única coisa interessante são as fotos."
Ana Paula Silva, 18, Campinas, SP

Colecionar faz bem
"Gostei muito da reportagem sobre colecionadores. Não coleciono nada, mas acho interessante, pois, além de fazer algo de que gosta, a pessoa se torna mais organizada."
Tamyris Regina da Silva, 16, Jundiaí, SP

MCR sem afetação
"A matéria sobre MCR foi tão boa que apagou todas as mágoas que eu tinha com a banda (iuhu!), mas pairou uma coisa na seção de cartas: por que todos se cansam dos emos? É meio óbvio. O gênero já nasceu abatido. Nós ouvimos The Get Up Kids e Fall Out Boy só pra canalizar as frustrações, vamos aceitar isso. Mas eles têm algo que o My Chemical Romance não possuía antes desse último disco: a capacidade de transmitir toda a insatisfação com um otimismo sem afetações. O problema do emocore é que ouvir alguém cantando todas as suas desgraças eventualmente cansa, quando a gente sabe que esse alguém nunca vai ser capaz de fazer nada para mudar sua situação. O MCR encontrou um caminho fora da passividade encoberta por maneirismos afetados. Pela primeira vez, a banda diz algo capaz de causar algo."
Anna Park, 16, São Paulo, SP