São Paulo, segunda-feira, 28 de junho de 2004

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cartas

Garoto comenta reportagem sobre violência; e leitor põe lenha na polêmica sobre o Oasis

Paz na noite
"Gostaria de parabenizar toda a equipe do Folhateen pela reformulação do caderno. Ficou muito melhor, bem a cara dos leitores. Sobre a matéria "Violência na balada" (ed. de 21/6), é lamentável que tenhamos chegado a esse ponto. O cara sai querendo curtir um som, beber e xavecar, mas não tem certeza se vai voltar para casa. Ninguém é melhor do que você só porque te deu um esbarrão, pisou no seu pé, bateu com a mão na sua cabeça ou se, no calor da música, num gesto de euforia, caiu em cima de você. Ninguém é menos homem por tolerar esse tipo de situação, ou até se desculpar, mesmo sabendo que o erro não foi seu. Quando um não quer, dois não brigam."
Douglas Moreira Duarte, 19 - São Paulo, SP
Novo Folhateen
"Muito bom o novo formato do Folhateen. Eu sempre gostei muito deste jornal, agora ficou melhor. Que tal um site para o suplemento? Aí seria perfeito! Só ia faltar uma revista."
Paolo Queiroz - Limeira, SP

Mais quadrinhos
"Sou fã de boa música e de quadrinhos, por isso gostaria de dar meus parabéns ao Álvaro Pereira Júnior, que já me indicou muitas bandas boas, e ao Diego Assis, da coluna "Balão", que trata do assunto que eu mais amo. Gostaria de agradecer também pela reportagem "Quadrinho vivo" (ed. de 21/6), por mostrar um assunto pouco conhecido e que muitos resumem a "coisa de criança". Não faço cosplay, mas admiro todos os que fazem, e espero mais matérias sobre mangás e animes."
Felipe - Salvador, BA

Ainda Potter
"Gostaria de demonstrar o meu agrado à oposição feita pela leitora Nathaska Lozov (ed. de 14/6) à reportagem "O feitiço do tempo". Acho que Harry Potter demonstra um jovem, criança sim, mas que não deixa de aproveitar a idade para curtir as coisas boas da vida, como a excitação do primeiro beijo ou a atração por uma garota e, principalmente, a amizade, por isso curto muito a série."
Humberto César Cata Bertanha, 14 - Patrocínio Paulista, SP

Explosão e fagulhas
"Em resposta ao leitor Fernando Ramos (ed. de 21/6), o disco "Definitely Maybe" teve um impacto bombástico. Sem exageros, posso dizer que foi tão forte como o "Nevermind" (Nirvana) e, se você acha que "Is this It?", dos Strokes, fez barulho, "Definitely Maybe" foi uma bomba nuclear. Adoro o "Pablo Honey", do Radiohead, o "Parklife", do Blur, o "London Suede", do Suede, o "Different Class", do Pulp etc., mas todos são fagulhas perto do que "Definitely Maybe" fez para o rock britânico, pois ele captou um sentimento inteiro de uma nação, acordando um povo que estava dormindo na era pós-Thatcher e colocando a Grã-Bretanha em estado de excitação cultural, política e social entre 1994 e 1997."
Ricardo de Mello, 27 - São Paulo, SP


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