São Paulo, segunda-feira, 28 de setembro de 2009

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CRÍTICA

Fuja dessa gelada, leia a HQ

MARCO AURÉLIO CANÔNICO
EDITOR DO FOLHATEEN

Há um diálogo em "Terror na Antártida" que é mais ou menos assim:
"Como está, muito horrível?"
"Horrível a ponto de você não querer ver."
O diálogo é sobre uma mão machucada, mas poderia facilmente ser sobre o próprio filme. Adaptação da boa HQ "Whiteout", o longa, que estreia na próxima sexta, pede o trocadilho: quem for assisti-lo vai se meter numa fria.
A história é a seguinte: aparece um cadáver no meio do nada, na Antártida, e uma policial (vivida por Kate Beckinsale), que já estava por ali fazendo-se sabe lá o quê, vai investigar.
Ela descobre que o homem foi assassinado e que há um maníaco matando gente com uma picareta. Por que o psicopata está fazendo isso e quem é ele são os próximos mistérios a serem desvendados.
Para isso, a policial vai contar com a ajuda de outro investigador (vivido por Gabriel Macht), ligado à ONU, além de um médico e de um piloto de avião.
Os problemas de "Terror na Antártida" são tantos (o título em português, aliás, é mais um) que nem vale a pena enumerá-los. Nada se salva no filme.


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