São Paulo, segunda-feira, 30 de julho de 2007

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Aniversário vai ser no dia 7/8

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Em 1967, o artista plástico Hélio Oiticica apresentava pela primeira vez, no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro, sua instalação "Tropicália", que batizaria um dos mais importantes movimentos da história da música brasileira.
Quarenta anos depois, na terça-feira, 7 de agosto, o mesmo museu apresenta a exposição "Tropicália: Uma Revolução na Cultura Brasileira", que já esteve em Chicago, Nova York, Londres e Berlim.
Com curadoria do argentino Carlos Basualdo, do Museu de Arte Contemporânea da Filadélfia, a exposição reúne mais de 250 objetos, divididos em áreas como teatro, artes visuais, arquitetura e informações gerais dos fatos que marcaram o Brasil entre 1967 e 1972.
Entre os destaques, a instalação "Roda dos Prazeres", de Lygia Pape, desenhos da arquiteta Lina Bo Bardi e trabalhos de poetas concretos como Augusto de Campos (as fotos desta página fazem parte da exposição).
Para acompanhar, a editora Cosacnaify lança a versão em português do livro-catálogo coordenado por Basualdo, que reúne reflexões de pesquisadores e alguns textos históricos, caso de "Manifesto Antropofágico", de Oswald de Andrade. (GB)


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