São Paulo, segunda-feira, 31 de janeiro de 2005

Próximo Texto | Índice CARTAS Garoto discorda de críticas de CD; e leitores comentam reportagem sobre as modelos teen Cinderelas da vez 1 "A reportagem sobre as modelos iniciantes (ed. de 24/1) foi muito boazinha e até um pouco superficial. A maioria dessas meninas de 12, 13 e 14 anos que deixam a família em outros Estados para tentar a sorte de modelo em São Paulo sozinhas acabam, pela pouca idade e pela ingenuidade, sendo alvo de um verdadeiro massacre físico e psicológico." Davi Rezende, 19 - Ribeirão Preto - SP Cinderelas da vez 2 "Se tem uma coisa que eu não entendo no Brasil é a regra para o trabalho infantil. Se uma menina de 13 anos pode trabalhar como modelo, por que uma menina de periferia que estuda à noite e tem de ajudar a família não pode trabalhar antes dos 14, exceto na condição de aprendiz, como diz o Estatuto da Criança e do Adolescente? Entendo que a lei tenha sido criada para proteger os jovens, dando-lhes tempo para estudar, conviver com a família e ter lazer. Por que, então, os atores mirins e as modelos não estão sob a mesma proteção?" Ana Lúcia Naletto, 36 - São Paulo - SP Sem-celular "Discordo dos que criticam o uso do celular (ed. de 10/1). A tecnologia nasceu para nos servir. É fato que o celular ajudou a diminuir as fronteiras e facilitou nossas vidas! O celular é importante para os homens e mulheres de negócios. E também para os pais e para os filhos adolescentes, que saem de casa sem avisar." Orlando Govoni, 23 - Descalvado - SP Fora das paradas "Eu acredito que o Folhateen tem o caráter de informar os poucos jovens que lêem jornal. Sendo assim, não é necessário fazer matérias com grupos de música barata e sem qualidade que já estão na mídia. Façam mais matérias sobre bandas novas e que ainda não estão nas paradas." Ana Carolina Pires de Campos, 17 - Tatuí - SP Mangá e preconceito "Escrevo para dizer que concordo com o leitor João Paulo Naldi (ed. de 24/1). No Brasil, só temos acesso à raspa do tacho dos mangás. Mangás, como qualquer HQ ou livro, podem ter histórias totalmente brutais e sanguinolentas ou um conteúdo intelectual e uma mensagem ao menos interessante e que exija interpretação. O maior problema do mangá no Brasil é o preconceito. Preconceito contra a cultura oriental." Hebe Tocci Marin, 16 - Araraquara - SP Tudo de ruim "O comentário do CD do Sum 41 (ed. de 24/1) ficou ridículo! Quem conhece a banda ficou com raiva e quem não conhece continuou sem conhecer! Ainda não entendi por que a seção de música se chama "Tudo de Bom" se vocês só falam mal dos CDs! Eu não curto No Doubt, mas por que avacalhar com um CD em um espaço que chama "Tudo de Bom"? Moisés Ferreira, 17 - São Paulo - SP Próximo Texto: Sexo & saúde - Jairo Bouer: Carnaval também é para pensar Índice

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