Garimpamos o melhor da Flipinha e da FlipZona, espaços para crianças e "teens" da Festa Literária Internacional de Paraty, que termina amanhã

GABRIELLA MANCINI E PATRÍCIA TRUDES DA VEIGA
ENVIADAS ESPECIAIS A PARATY (RJ)

Patrícia Trudes da Veiga/Folhapress

Em Paraty, os flamboyants (árvores) dão histórias. Maria Isabel Ligabue, 4, pegou "Não Gosto de Salada" (ed. Martins Fontes; R$ 29,80). E gostou muito! Já Miguel Gouveia, 8, leu "O Dia em que Miguel Estava Muito Triste" (ed. Melhoramentos; R$ 17,90). E parecia bem feliz!

"A Turma da Mônica Jovem acabou com a minha infância!"
ANANDI MARQUES, 11, ao comentar sobre o gibi que virou fenômeno entre as crianças

O escritor do Brasil

Todo ano a Flip homenageia um escritor. Neste ano, é o sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre (1900-1987). Na Flipinha, há exposições e espetáculos sobre seus poemas e sua obra "Casa-Grande e Senzala" (1933). "É uma leitura difícil, mas necessária", diz Amanda Gonçalo, 12.

"Falaram que Paraty tinha muita história. Deu para ver que ela mistura o antigo e o moderno."
MARIZA OLIVEIRA, 10, que veio de Angra dos Reis (RJ) para a Flip

Folhinha no cinema

A Folhinha exibiu o vídeo "Como É Feito um Jornal Infantil" seguido de um bate- papo com 70 crianças. Nele, as meninas pediram uma entrevista com Justin Bieber, e os meninos, com Gisele Bündchen! Assista o vídeo em www.folha.com/folhinha.

Momento popstar

"Na Flip, escritor vira popstar. Estou me sentindo uma Madonna!", brinca Adriana Falcão, autora convidada da oficina Entrevistando, que a Folhinha organizou dentro da programação da FlipZona. "Que bom que em alguns lugares o livro vira estrela maior", disse.
Após ouvir dicas da equipe da Folhinha, 15 adolescentes de Paraty entrevistaram a escritora, que está pela terceira vez na Flip. Eles perguntaram sobre seu primeiro livro, a inspiração para seus trabalhos e sua próxima obra, um livro que vai contar, do ponto de vista de um passarinho, a amizade entre ele e uma menina.

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