|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
FIQUE POR DENTRO
Grau de dificuldade da Fuvest foi semelhante a anos anteriores
Provas da segunda fase do vestibular foram inteligentes, dizem professores
DA REPORTAGEM LOCAL
As provas da segunda fase da
Fuvest não surpreenderam os
professores de cursinho ouvidos pela Folha, que as consideraram inteligentes e com grau
de dificuldade equivalente ao
de outros anos. Não houve problema em nenhuma questão.
No domingo, dia 6, primeiro
dia de exames, foi realizada a
prova de português, que incluiu a redação, com o tema
"mundo digital", considerado
fácil. Obrigatório para todos, o
exame trazia dez questões discursivas de análise de texto,
gramática aplicada e literatura,
além da redação.
Nos outros dias, os vestibulandos fizeram as disciplinas
conforme a sua carreira.
As provas de história e química, aplicadas na segunda (7),
foram avaliadas como trabalhosas. "A de química foi muito
técnica, sem contextualizações, com um monte de fórmulas", diz Edison de Barros Camargo, do Etapa. Em história,
os temas foram recorrentes ao
ensino médio, segundo Daily
Oliveira, professor do Objetivo.
Para ele, quem tiver escrito a
informação correta de forma
clara deverá pontuar mais.
No terceiro dia, foi a vez de
geografia ou biologia. "O enfoque de geografia foi bastante
atual, com uma boa distribuição sobre política, economia e
questões ambientais", avalia
André Guibur, professor do
cursinho da Poli. Para Sezar
Sasson, do Anglo, a prova de
biologia foi bem abrangente.
Na quarta (dia 9), os candidatos fizeram a prova de física.
"Ela foi um pouco mais simples
que a passada, mas manteve o
nível da Fuvest", avalia Ricardo
Meca, professor do CPV.
A prova de matemática, que
encerrou a Fuvest na quinta-feira, foi previsível, na opinião
de Giuseppe Nobilioni, do Objetivo. "Os temas foram diversos, mas o conteúdo foi parecido com o de anos anteriores."
Texto Anterior: UFA!: Saiba como lidar com a espera das listas de aprovados Próximo Texto: Calendário Índice
|