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      São Paulo, quinta-feira, 18 de setembro de 2003
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Sistema ajuda na decisão de aluna

DA REPORTAGEM LOCAL

O ciclo básico da Poli foi importante para a estudante Karen Nicodemo Nunes, 22, decidir qual a habilitação em engenharia era mais adequada ao seu perfil. "Estava indecisa entre engenharia elétrica e engenharia química. Depois do primeiro ano, tinha certeza de que queria seguir a [habilitação em] elétrica."
Daniel Santos Garroux, 21, por sua vez, já estava certo de qual habilitação em letras na USP queria cursar: francês -uma das mais concorridas. "A concorrência não é como a do vestibular, pois já estamos na universidade, o que diminui a pressão, e a seleção é mais clara", afirma.

Estratégias
O vestibulando Rubens Alonso Filho, 20, traçou a sua estratégia: quer tentar ingressar em engenharia mecânica na Poli. No entanto, caso não seja selecionado, tentará disputar uma vaga em engenharia elétrica.
Já a concorrente a uma vaga em letras da USP Naná Pereira, 19, não esconde a preocupação. Ela diz que ficará desapontada se não conseguir a habilitação em francês.


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