Quanto antes vestibulando souber quais são as obras, melhor

DA REPORTAGEM LOCAL
DA REDAÇÃO

Diferentemente da Fuvest e da Unicamp, que mantêm a lista de livros dos anos anteriores, a maioria das faculdades mudam suas relações de obras obrigatórias para o vestibular. E é bom ficar atento: o quanto antes o vestibulando se informar sobre os títulos, mais tempo terá para lê-los -ou assisti-los, no caso de filmes.
Os candidatos ao curso de direito da Fundação Getúlio Vargas terão que aguardar até a segunda quinzena de março para conhecer as obras, que incluem, além de livros, filmes e obras de arte. Mas a coordenadora da graduação de direito da faculdade, Adriana Ancona de Faria, adianta: "Não haverá uma mudança total; deve mudar, no máximo, 30% da lista do ano passado".
Ela sugere que os estudantes pesquisem as obras pedidas desde o vestibular 2005, quando foi criado o curso, e procurem ler as que aparecem mais. "E mesmo que a pessoa leia e a obra não seja pedida, nunca será perda de tempo. A leitura de qualquer livro ajuda na nossa formação."
Sobre a lista de filmes, geralmente eles são atuais, para estimular o candidato a ficar por dentro das novidades.
Na faculdade Cásper Líbero, cuja lista deve sair também no início de março, o coordenador de jornalismo, Carlos Costa, diz que ainda não dá para dizer o que vai mudar, mas que o filme "Cidadão Kane" tem grandes chances de continuar na lista.


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