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      São Paulo, quinta-feira, 21 de agosto de 2003
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Namorados estudam juntos para o processo seletivo

DA REPORTAGEM LOCAL

Ela estuda de manhã no Anglo. Ele faz aulas à noite no Etapa. Ambos querem a mesma carreira: ciência da computação. Entre um intervalo e outro, conseguem se ver e, à tarde, estudam juntos. Bruno Eiti Hassunuma, 17, e Erika Mitie Honda, 18, estão namorando há cerca de três meses, mas se conhecem desde o período do ensino médio. Um ajuda o outro a estudar.
Para eles, não há dúvida de que o segundo semestre é mais difícil do que o primeiro. A prova disso está na sala de aula, pois os professores começaram a exigir mais dos alunos e a utilizar os conhecimentos aprendidos na primeira etapa do ano para introduzir novos assuntos.
Para orientar os seus estudos, utilizam os simulados dos cursinhos. Segundo eles, as estatísticas oferecidas pelas instituições servem para verificar com clareza o que ainda é preciso aprender.
"Gostaria que houvesse um simulado a cada semana, assim teria uma avaliação mais próxima do resultado do meu estudo", afirma Mitie Honda. Ela diz que os testes são importantes também para o aluno acostumar-se com as horas que passará sentado e resolvendo questões nas provas.
Eiti Hassunuma, apesar de fazer cursinho à noite, acorda antes das 8h para começar o seu dia de leitura. O seu trabalho de preparação termina somente depois das 23h.


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