|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Namorados estudam juntos para o processo seletivo
DA REPORTAGEM LOCAL
Ela estuda de manhã no
Anglo. Ele faz aulas à noite
no Etapa. Ambos querem a
mesma carreira: ciência da
computação. Entre um intervalo e outro, conseguem
se ver e, à tarde, estudam
juntos. Bruno Eiti Hassunuma, 17, e Erika Mitie
Honda, 18, estão namorando há cerca de três meses,
mas se conhecem desde o
período do ensino médio.
Um ajuda o outro a estudar.
Para eles, não há dúvida
de que o segundo semestre
é mais difícil do que o primeiro. A prova disso está
na sala de aula, pois os professores começaram a exigir mais dos alunos e a utilizar os conhecimentos
aprendidos na primeira
etapa do ano para introduzir novos assuntos.
Para orientar os seus estudos, utilizam os simulados dos cursinhos. Segundo eles, as estatísticas oferecidas pelas instituições servem para verificar com clareza o que ainda é preciso
aprender.
"Gostaria que houvesse
um simulado a cada semana, assim teria uma avaliação mais próxima do resultado do meu estudo", afirma Mitie Honda. Ela diz
que os testes são importantes também para o aluno
acostumar-se com as horas
que passará sentado e resolvendo questões nas provas.
Eiti Hassunuma, apesar
de fazer cursinho à noite,
acorda antes das 8h para
começar o seu dia de leitura. O seu trabalho de preparação termina somente depois das 23h.
Texto Anterior: Candidata dorme menos para poder estudar mais Próximo Texto: Vale a pena saber Matemática: A "matemágica" dos dados Índice
|