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"Fiz uma ótima escolha", diz recém-formada
Rogério Cassimiro/Folha Imagem
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Patrícia Imamura, formada na primeira turma da USP, em 2006 |
DA REDAÇÃO
Até terminar o ensino médio, ela não gostava de química. Mas, em um ano de
cursinho, aprendeu a amar a
matéria. Seis anos depois e
com uma graduação em química ambiental na bagagem,
Patrícia Imamura, 23, não
larga mais as fórmulas.
"Sempre quis seguir alguma área que tivesse a ver com
o ambiente, mas não sabia o
que prestar." Quando descobriu que a USP tinha aberto o
curso de química ambiental,
decidiu-se na hora. "Fiz uma
ótima escolha."
Hoje, Patrícia trabalha em
uma empresa de agrobusiness que produz pesticidas.
Uma de suas funções é analisar como os pesticidas agem
nos alimentos. Ela começou
a trabalhar nesta empresa há
três anos, como estagiária.
Agora, é funcionária.
Por uma causa
Já o estudante Eliabe Banca, 21, aluno de química da
Universidade Estadual do
Norte Fluminense Darcy Ribeiro, no Rio, decidiu ser químico ambiental quando o rio
de sua cidade ficou preto.
Hoje, na faculdade, estuda a
contaminação de pesticidas
na água. "É o que eu posso fazer pelo lugar onde nasci."
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