São Paulo, terça-feira, 29 de janeiro de 2008
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"Fiz uma ótima escolha", diz recém-formada

Rogério Cassimiro/Folha Imagem
Patrícia Imamura, formada na primeira turma da USP, em 2006


DA REDAÇÃO

Até terminar o ensino médio, ela não gostava de química. Mas, em um ano de cursinho, aprendeu a amar a matéria. Seis anos depois e com uma graduação em química ambiental na bagagem, Patrícia Imamura, 23, não larga mais as fórmulas.
"Sempre quis seguir alguma área que tivesse a ver com o ambiente, mas não sabia o que prestar." Quando descobriu que a USP tinha aberto o curso de química ambiental, decidiu-se na hora. "Fiz uma ótima escolha."
Hoje, Patrícia trabalha em uma empresa de agrobusiness que produz pesticidas. Uma de suas funções é analisar como os pesticidas agem nos alimentos. Ela começou a trabalhar nesta empresa há três anos, como estagiária. Agora, é funcionária.

Por uma causa
Já o estudante Eliabe Banca, 21, aluno de química da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, no Rio, decidiu ser químico ambiental quando o rio de sua cidade ficou preto. Hoje, na faculdade, estuda a contaminação de pesticidas na água. "É o que eu posso fazer pelo lugar onde nasci."


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