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Paixão por área surgiu após visita a escolas
DA REDAÇÃO
Em uma viagem ao Chile, em meados do ano
2000, a então vestibulanda Karina Simões começou a acompanhar um grupo de amigos que davam
aulas em escolas de lá.
Naquela época, ela já havia prestado vestibular para os cursos de administração e psicologia, mas
não chegou a cursar nenhum nem outro. A viagem era para ela esquecer
um pouco o estresse de um
ano de cursinho e ajudá-la
a decidir a carreira.
Em Santiago, capital
chilena, Karina passou a
freqüentar três tipos de
colégio com os colegas
professores. "Era como se
fosse uma escola em Alphaville, uma no centro e
uma na favela", lembra.
"Aí, eu me apaixonei pela
profissão e resolvi ser
pedagoga."
Seis meses depois, ela
ingressava no curso de pedagogia da Faculdade de
Educação da USP (que
tem duração de quatro
anos) e, um ano mais tarde, começava a trabalhar
como professora auxiliar
no colégio Santo Américo,
no Morumbi, em SP.
Atualmente, cinco anos
depois e com 27 anos, Karina continua como professora auxiliar, mas obteve aumento salarial e já
substituiu por três meses
uma professora que estava
de licença. "Peguei a época
em que eles estavam começando a aprender a ler.
Foi maravilhoso!" Agora, o
seu próximo objetivo profissional é se tornar professora titular.
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