São Paulo, domingo, 01 de março de 2009

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Filmes

Como Se Fosse a Primeira Vez   
Globo, 13h05; livre. (50 First Dates). EUA, 2004, 99 min. Direção: Peter Segal. Com Adam Sandler, Drew Barrymore, Rob Schneider.

Depois de paquerar todas as garotas do mundo e seduzir muitas delas, o veterinário Sandler acredita ter descoberto a mulher de sua vida, na pessoa de Lucy (Drew Barrymore). O problema é que Lucy sofre desse mal crônico do cinema contemporâneo: a perda de memória recente. Isso obrigará nosso herói a conquistá-la pela primeira vez inúmeras vezes. Em todo caso, comédia.

King Kong    
Record, 22h; não recomendado a menores de 12 anos. (King Kong). EUA, 2005, 187 min. Direção: Peter Jackson. Com Naomi Watts, Jack Black, Adrien Brody.

A nova versão da fábula do gorila que se apaixona pela bela loura pode não ter a força do original, mas se sai bem se a comparação for com a versão dos anos 70. A vantagem vem em boa parte dos efeitos especiais, hoje mais desenvolvidos. Existe um tom de comédia, de descompromisso, no início, que funciona bem. Em compensação, a partir de certo momento abusa-se dos efeitos, dos dinossauros e monstros de vários tipos. Mas no geral a visão é bem aceitável.

Tempo de Matar   
Bandeirantes, 21h; classificação indicativa não informada. (A Time to Kill). EUA, 1996, 149 min. Direção: Joel Schumacher. Com Sandra Bullock, Samuel L. Jackson, Matthew McConaughey.

Dia de fúria: depois que sua filhinha é estuprada por racistas, Jackson faz justiça pessoalmente e mata-os. Segue-se julgamento. Para matar o tempo.

O Especialista  
SBT, 22h30; não recomendado a menores de 14 anos. (The Specialist). EUA, 1994, 110 min. Direção: Luis Llosa. Com Sylvester Stallone, Sharon Stone, James Woods, Rod Steiger.

Bela mulher contrata especialista em explosivos para fins de vingança. Falta ao filme mais calor sexual entre o casal protagonista, o que é desastroso quando a atriz em questão é Sharon Stone e o roteiro beira a cafonice.

Minha Amada Imortal  
Cultura, 23h; classificação indicativa não informada. (Immortal Beloved). EUA, 1994, 123 min. Direção: Bernard Rose. Com Gary Oldman, Jeroen Krabbé, Isabella Rossellini.

Quando morre Beethoven, em Viena, 1827, encontra-se o testamento em que lega tudo à sua "amada imortal". Mas quem seria ela? -perguntam-se todos. E vai daí que a vida de Beethoven é remexida em tom de insuportável xaropada. Legendado.

O Quarto do Pânico   
Globo, 23h55; classificação indicativa não informada. (The Panic Room). EUA, 2002, 112 min. Direção: David Fincher. Com Jodie Foster, Kristen Stewart, Forest Whitaker, Jared Leto.

Após o divórcio, Foster e filha instalam-se sozinhas em bela residência dotada de uma espécie de quarto-bunker. Antes do esperado, elas terão de usá-lo, já que são atacadas por bandidos. O quarto pode ser inexpugnável, mas elas logo verão que não é um lar. Aquele estilo meio massudo do Fincher do início do século está presente (os fãs do gênero adoram esse tom, na verdade). Fincher se deu muito melhor em "Zodíaco".

Plunkett e Macleane   
Bandeirantes, 1h; não recomendado a menores de 16 anos. (Plunkett and Macleane). Inglaterra, 1999, 101 min. Direção: Jake Scott. Com Liv Tyler, Robert Carlyle, Jonny Lee Miller, Ken Stott.

No século 18 inglês, o assaltante Plunkett (Carlyle) e o aristocrata falido Macleane (Miller) se conhecem na cadeia e se associam para roubar carruagens. Numa delas vem a bela Rebecca (Tyler), por quem Macleane logo se apaixona. Comédia de época com destaque para a belíssima Liv Tyler.

Nunca te vi, Sempre te amei   
Escritora americana (Bancroft) e livreiro londrino (Hopkins) mantêm romance à distância durante décadas. Amor literário, filme bem livresco, embora assentado em argumento não sem interesse, valorizado pelos atores e por certa delicadeza dos sentimentos.

O Contrato  
Globo, 3h35; classificação indicativa não informada. (The Hit). EUA, 2001, 94 min. Direção: Vincent Monton. Com Maxwell Caulfield, Joanna Pacula, Lucky Vanous.

Com o casamento à deriva, homem (Caulfield) contrata um assassino para eliminar a própria mulher. Depois, mais com a cabeça do lugar, se dá conta da besteira que fez. Mas é aquela história manjada: contrato é contrato etc. etc. Só para dar sono. (IA)


Texto Anterior: Astrologia
Próximo Texto: José Simão: Socuerro! A Dilma virou abóbora!
Índice


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.