São Paulo, domingo, 01 de abril de 2007

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Íris provoca choro e risos em participação no "Gran Hermano" argentino

BRUNO LIMA
DE BUENOS AIRES

Sempre sorridente, a brasileira Íris Stefanelli, que passou a semana no "Gran Hermano", o "Big Brother" argentino, entendeu pouco do que aconteceu à sua volta, mas conseguiu a proeza de fazer um participante chorar logo no dia em que chegou à casa. Não por amor -por excesso de pimenta.
"Falta sal", reclamou a ex-sacoleira durante a preparação da comida. Um argentino respondeu: "Não, está bom". Mas ela pôs mais sal e pimenta. No dia seguinte, para se redimir, voltou à cozinha. O filé ao molho madeira foi devorado ao som de "Dança da Manivela".
Após dizer que era esperado que Íris, por ser brasileira, "corresse sem roupa pela casa", o apresentador mostrou surpresa: "Ela não é tão desinibida". Corte para a mineira trocando de roupa sob o edredon ao som do tema de "Missão Impossível".
Papo vai, papo vem, alguém conta que Sebastián é gay. "Você é gay? Boiola?", pergunta Íris. "O meu irmão também." Samba. Risos. E mais samba. Conversar mesmo, entre uma e outra lição de tango, era difícil.
A produção do canal Telefé é "mais boazinha" que a brasileira, conclui ela. Na Argentina, os participantes interagem com uma voz de homem, o "Gran Hermano".
Nesta semana, a voz serviu de intérprete e aparecia sempre que a conversa travava. "Não tenho chance. Se ela ao menos me entendesse", lamentou-se, no confessionário, o participante Gabriel. "Quando não entendo, eles falam uma palavra parecida", disse Íris a Pedro Bial, que, arranhando o portunhol, entrou ao vivo na TV argentina na quinta-feira.


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