São Paulo, Quinta-feira, 01 de Abril de 1999
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FILMES - INÁCIO ARAÚJO

UMA TURMA DO BARULHO
Bandeirantes, 13h. (The Bomber Boys). EUA, 1995, 91 min. Direção: Charles Gale. Com Joe Mantegna, Martin Sheen, Joanna Pacula, Rod Steiger. Ao se esconderem numa pizzaria -fugindo à ira do pai de um deles- três adolescentes descobrem uma bomba atômica. De imediato, bolam plano para dominar o mundo dos adultos.

CHIP - MEU FILHO É UM ANDRÓIDE
SBT, 14h.
(Still Not Quite Human). EUA, 1992, 84 min. Direção: Eric Luke. Com Christopher Neame, Betsy Palmer. A série "Not Quite Human" tem pelo menos dois filmes anteriores. Aqui, o robô Chip, criação de um cientista, é sequestrado por outro cientista, do mal, que pretende decifrar seus segredos para montar um exército de andróides.

SURFISTAS NINJAS
Globo, 15h55.
(Surf Ninjas). EUA, 1993, 86 min. Direção: Neal Israel. Com Enie Reyes Jr., Rob Schneider, Leslie Nielsen. Dois surfistas da Califórnia descobrem ser herdeiros de um império no Sudoeste da Ásia, usurpado e hoje dominado pelo crime organizado. Pranchas em punho, eles partem para a reconquista de seu reino do "nonsense".

PARA TODO O SEMPRE
Bandeirantes, 21h30.
(A Man Called Peter). EUA, 1955, 117 min. Direção: Henry Koster. Com Richard Todd, Jean Peters. Biografia de Peter Marshall, o escocês que se tornou capelão do senado dos EUA, naquele estilo pesado de Henry Koster.

INTERCINE 1
Globo, 0h35.
A emissora exibe "As Estrelas de Henrietta (1995, de James Keach, com Robert Duvall, Frances Fisher, Brian Dennehy) ou "Um Sonho de Liberdade" (1994, de Frank Darabont, com Tim Robbins, Morgan Freeman).

INTERCINE 2
Globo, 3h05.
Aqui, a emissora sugere a escolha entre "Helen Keller: O Milagre Continua" (1984, de Alan Gibson, com Blythe Danner, Mare Winningham) e "Papai Pernilongo" (1955, de Jean Negulesco, com Fred Astaire, Leslie Caron).

TV PAGA
"Júlio César" sem massacre

da Redação

"Júlio César", de Joseph L. Mankiewicz, sofreu um massacre há alguns anos, numa edição em vídeo cuja tradução simplesmente não faz sentido. Quem puder assistir a essa adaptação da peça de Shakespeare (no Bravo Brasil, 22h) poderá reencontrar o prazer de ver, entre outras, Marlon Brando recitar o belo monólogo de Marco Antônio após o assassinato. E poderá confrontá-lo, enventualmente, à crítica que escreveu Roland Barthes, nos anos 50, que se encontra no livro "Mitologias", em que acusa os atores de nada terem de latinos. Estranha crítica, pois Shakespeare também não era latino. E, no mais, "Júlio César" trata de uma questão especificamente norte-americana: as intrigas da caça às bruxas. (IA)


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