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Coroas imperiais são destaques
da Sucursal do Rio
O Museu Imperial de Petrópolis
tem cerca de 12 mil peças e 100 mil
documentos originais em seu acervo, representativos da cultura brasileira do século 19.
Criado por um decreto do presidente Getúlio Vargas em março de
1943, o museu tem entre suas atrações as coroas e cetros usados pelos imperadores brasileiros.
O museu funciona em um prédio
em estilo neoclássico, construído
por determinação de d. Pedro 2º
entre 1845 e 1862, no terreno da antiga fazenda do Córrego Seco.
A fazenda foi comprada em 1822
para a construção do Palácio da
Concórdia. Com a crise sucessória
em Portugal, d. Pedro 1º voltou ao
país sem construir o palácio. Mais
tarde, o prédio foi ocupado pelo
colégio São Vicente de Paula, que
funcionou até a criação do museu.
Lá existe uma biblioteca com 40
mil volumes, especializada nos séculos 18 e 19, que está na Internet
(www.npoint.com.br/musimp).
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