São Paulo, quarta-feira, 02 de maio de 2001

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REPERCUSSÃO

AMIR HADDAD, diretor:
"Quando soube de sua morte, passaram pela minha cabeça os últimos 50 anos e percebi que ela estava intimamente ligada ao meu processo de vida e à história teatro brasileiro".

VLADIMIR CAPELLA, dramaturgo e diretor teatral:
"Com ela morre uma escola. Maria Clara foi um marco na dramaturgia infanto-juvenil e até excedeu esse segmento".

LÍGIA CORTEZ, atriz e diretora do teatro-escola Célia Helena:
"O Tablado, além da formação de atores, sempre foi voltado à formação de pessoas através do teatro. Ela vai fazer uma falta tremenda, prestou um serviço enorme para as crianças com peças inteligentes e era superatuante mesmo com a idade".

SÉRGIO MAMBERTI, ator:
"Maria Clara é uma referência no teatro brasileiro. Além de prestar grandes serviços à formação de ator, deixou uma obra dramatúrgica que deu outra dimensão ao trabalho teatral dedicado à criança, escapando do didatismo. "Pluft, o Fantasminha" é um marco. Quando me lembro daqueles olhinhos verdes e daquela delicadeza, eu me emociono".



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