No céu de julho, a Lua cresce em RLibra, e Marte e Júpiter se relacionam de forma tensa. Enquanto isso, aqui na Terra, a porção da humanidade que luta para se esclarecer reage ao domínio da mentira, se rebelando de todas as formas possíveis.
Agora é o tempo em que os adolescentes bradam palavras que aos ouvidos dos pais são absurdas, mas que de alguma maneira pertencem ao receptáculo coletivo do inconsciente e manifestam o grito que foi recalcado ante a contemplação da miséria que a ignorância da verdade foi semeando pelo tempo.
Quando a mentira é repetida, transforma-se em neurose, e a neurose afasta o ser humano da realidade.
Não se pode separar uma pessoa da realidade sem afeta o delicado e instável composto humano, e é justamente por isso que uma infindável quantidade de gente vive com a sensação de estar existindo em termos, sem muita profundidade ou integração.
A verdade é a causa formal da realidade, e ela está exposta, poderia se dizer até de forma obscena, absolutamente óbvia, porque pertence ao reino dos deuses, que não se importam com beleza aparente e mostram a realidade com a sua crueza habitual.

Virginiano Haverá circunstâncias que não permitirão que a falsidade macule o caminho do destino

ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Quando a sua vontade se coloca em marcha, todos os obstáculos são considerados inimigos. O único problema é que muitas vezes a sua mente pode confundir relacionamento com obstáculo e agredir quem ainda lhe pode ser úteis.

TOURO (21 abr. a 20 mai.)
Uma atitude impulsiva, ou mesmo violenta, pode servir para apaziguar o estresse provocado pelo medo, mas nada garante que os resultados sejam positivos. No entanto, neste momento confuso, tudo pode acabar tendo algum valor.

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
Lutar contra tudo e contra todos. Há dias em que a alma parece querer mergulhar numa guerra que não compreende e que talvez não compartilha, mas que de alguma forma a estimula. Deve haver alguma razão coerente para isso.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
Em algum lugar da sua alma, ruge um tigre atordoado pelos acontecimentos, porém com toda a sua força real. Vale a pena tentar resgatar esse animal selvagem e torná-lo o seu amigo, seu companheiro de caminho.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
As brigas que atravessarem o caminho devem ser encaradas, se forem honestas e elevadas. Mas se o assunto em questão for mero orgulho ferido, melhor será deixá-las de lado e se ocupar com outras situações mais importantes.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
Haverá circunstâncias que não permitirão que a falsidade macule o caminho do destino. Melhor será que lhes permita a entrada, ainda que as tema, pois de qualquer maneira haverá de encontrar uma brecha no meio das defesas.

LIBRA (23 set. a 22 out.)
Quem são os seus verdadeiros inimigos? Será que você tem real consciência da resposta? Ou será que ainda fica imaginando inimigos onde na verdade tem aliados? Essas perguntas são fundamentais para o momento atual.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
Quando tenta-se aniquilar uma das partes de um relacionamento, o que na verdade resulta disso é a diminuição do todo. Por isso tenha cautela ao desejar o mal para alguém que faça parte vital da sua existência. Tudo passa.

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
No fragor da batalha, fica muito difícil saber quem é que está com a razão, porque bons e maus se confundem e usam as mesmas armas. Por isso, nenhum julgamento definitivo deve ser feito quando a batalha atinge o seu ápice.

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
Se os assuntos se acumularam, não será de uma tacada só que você conseguirá superar essa situação. Pelo contrário, tentar fazer isso pode acabar resultando num estresse desproporcional e completamente desnecessário.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
O ímpeto de realizar certos desejos adquiriu proporções tais, que se tornou inevitável. Esse é o caminho da fatalidade, não porque venha acontecer alguma desgraça, mas porque o objetivo final é mais evidente do que o caminho até lá.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
Veja bem o que você está fazendo, hein! É bem provável que esteja se tornando o seu pior inimigo, realizando justamente aquilo que irá se tornar um problema fantástico. Para que se martirizar, se já há suficiente sofrimento?




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