DA REPORTAGEM LOCAL

O artista Paulo Climachauska continua com a técnica de subtração: suas linhas (se é que podemos chamá-las assim) são constituídas por operações numéricas que terminam por chegar a zero, numa espécie de construtivismo às avessas -questionamento ao economicismo financeiro e ao capitalismo baseado na soma.
É dando seqüência à pesquisa plástica desenvolvida desde 2001 que Climachauska apresenta novos trabalhos a partir de hoje na galeria Millan (tel. 0/xx/11/3031-6007, entrada franca), em SP, com a série "Forest All". São cenas em que a natureza selvagem "invade" a civilização: uma estação de metrô ou o prédio da Bienal.


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