No céu de fevereiro, o Sol está em conjunção com Urano, Mercúrio em sextil com Júpiter, e a Lua mingua em Capricórnio. Enquanto isso, a humanidade aqui na Terra tenta ajustar-se à ordem e às regras para poder, assim, construir o destino que desejar.
Mas eis que, no caminho, encontra que as regras e ordens que constituem o Estado estão na maior desordem, pois muitas delas vêm de uma cultura de outro tempo, na qual ainda não se conhecia a realidade atual.
Este é um momento historicamente constrangedor para os realizadores, pois é difícil encontrar apoio nas leis para fazer o que é certo. Por isso, ajustar-se à ordem, fazer o que é certo, não significa, necessariamente, o cumprimento das regras estabelecidas.
Que o Congresso e o Senado façam o que é de sua competência para que tal disparidade deixe de imperar! A prosperidade que os membros de uma nação podem desenvolver depende de eles serem amparados por regras justas que, em vez de puni-los com dificuldades, os ajudem e incentivem a colocar seus recursos em movimento. E hoje, quem quer fazer o que é certo deve, em última instância, fazer também o que é errado.

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