São Paulo, Quinta-feira, 03 de Fevereiro de 2000


Envie esta notícia por e-mail para
assinantes do UOL ou da Folha
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Fontes nega irregularidade

Carlos Eduardo/Folha Imagem
Guilherme Fontes com o secretário José Álvaro Moisés


da Reportagem Local

O ator e diretor Guilherme Fontes nega haver irregularidades em "Chatô, o Rei do Brasil".
Ele afirma que ainda não concluiu o filme porque falta dinheiro. Orçado em R$ 12 milhões, a obra só conseguiu captar no mercado cerca de R$ 8 milhões. Fontes teria investido mais R$ 2 milhões. Quer mais R$ 2 milhões para gravar os 15% que faltam. Promete entregá-lo em maio.
Até agora, o diretor não é acusado formalmente de nada, mas continua sob investigação da Comissão de Valores Mobiliários.
O caso "Chatô" levou o governo a anunciar, em dezembro, a criação de um comitê para analisar os patrocínios culturais. A comissão será chefiada pelo ministro da Cultura, Francisco Weffort, e pelo secretário de comunicação, Andrea Matarazzo. (DC)


Texto Anterior: Empresas reduzem verbas para filmes
Próximo Texto: Mônica Bergamo
Índice


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Agência Folha.