DA REPORTAGEM LOCAL

Será como um miniOzzfest. As apresentações de Ozzy Osbourne no Brasil serão abertas por duas bandas estrangeiras: as norte-americanas Korn e Black Label Society.
O Korn é um dos grupos pioneiros do nu metal, em que as guitarras rápidas e pesadas são combinadas a batidas eletrônicas com cadência de rap.
No penúltimo disco de estúdio da banda, "See You on the Other Side" (2005), o Korn tentou dar uma nova direção à sua música, e chamou para trabalhar no álbum produtores de artistas pop, como Avril Lavigne, Pink e Hilary Duff. O resultado dividiu os fãs e a crítica.
Em 2007, o grupo lançou "Untitled", disco "sombrio" e que faz referências (não creditadas) à devolution, teoria popularizada pelo Devo, segundo a qual a humanidade evolui para trás.
Com 15 anos de vida, o Korn foi formado na Califórnia e tem no carismático vocalista Jonathan Davis seu principal ponto de referência.
Com o álbum "Follow the Leader", de 1998, o Korn atingiu o ápice de sua carreira. O disco alcançou o topo da parada norte-americana, e traz participações de gente como Ice Cube, Pharcyde e Fred Durst (do grupo Limp Bizkit).

Black Label
A primeira banda a subir aos palcos nos shows brasileiros (às 19h30, tanto no Rio como em São Paulo) é a Black Label Society, que tem entre seus integrantes Zakk Wilde, também guitarrista de apoio de Ozzy Osbourne.
Wilde formou o BLS em 1998, e o grupo já teve como baixista Robert Trujillo, que hoje está no Metallica.
É a primeira vez que o grupo se apresenta no Brasil. A banda deve mostrar no show faixas de discos como "Shot to Hell" (2006) e "Hangover Music Vol. VI" (2004). (TN)


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