São Paulo, domingo, 04 de março de 2007

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a trama

"Paraíso" de Braga é antro de ganância

DA REPORTAGEM LOCAL

Adeus às conversas corriqueiras entre maridos e mulheres ricos do Leblon.
As "Páginas da Vida" viradas de Manoel Carlos dão lugar, a partir de amanhã, na Globo, ao "Paraíso Tropical" de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.
O paraíso do autor de "Celebridade" (2003/04) e "Dancin" Days" (1978) fica em Copacabana e é um antro de sexo, ganância, cobiça e disputa por poder.
Tony Ramos é Antenor Cavalcanti, proprietário do Grupo Cavalcanti, conglomerado com empresas de construção civil, indústria têxtil, importação de carros e rede hoteleira.
Nas palavras do ator, é "um homem pragmático, que surpreende as pessoas com atitudes raivosas ao defender o seu negócio."
Na empresa, fica dividido entre Daniel, o mocinho interpretado por Fábio Assunção, e Olavo, o vilão de Wagner Moura.
Esse último faz de tudo para tomar o poder do grupo e tirar Daniel da jogada. Com esse objetivo, afasta o rapaz de sua amada, Paula (Alessandra Negrini). A boa moça some, e aparece sua irmã gêmea má, Taís.
O empresário Antenor Cavalcanti é mal resolvido com o pai (Hugo Carvana), que foi um grande contraventor e hoje é sustentado com mesadas do filho.
Até gosta da mulher (Renée de Vielmond), mas é machista e se envolve com outras mulheres, inclusive com a atraente advogada de seu grupo (Maria Fernanda Cândido).
Com "Paraíso Tropical", Braga deve trazer ação novamente ao horário. A novela será gravada em câmeras de HDTV (alta definição), já à espera da TV digital, prevista para chegar ao país no fim do ano.
(LM)


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