São Paulo, segunda-feira, 04 de dezembro de 2006 |
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"A exclusão nunca deixou de existir" DA REPORTAGEM LOCAL Leia entrevista com a diretora de "Ó, Paí, Ó", Monique Gardenberg. (SA) FOLHA - Em 1994, "Ó, Paí, Ó"
discutia a questão imediata do
destino do Pelourinho. Que
questões ainda pertinentes esse texto pode apontar?
FOLHA - "Ó, Paí, Ó" é baiano
até no título. Como lidar com
essa marca, sem estereotipar?
FOLHA - "Ó, Paí, Ó" fala de
uma "triste Bahia" e de um
triste Brasil, usando, contudo,
uma veia cômica, insolente,
extrovertida. Por que a opção?
FOLHA - O ano em que o público torceu o nariz para quase
todas as produções nacionais e
em que as adaptações teatrais
fracassaram ("Irma Vap", "A
Máquina", "Trair e Coçar...",
"Fica Comigo...") chega ao fim
com grande expectativa em
torno de "Ó, Paí, Ó". O que isso
quer dizer sobre seu filme especificamente e sobre o mercado de cinema em geral?
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