São Paulo, #!L#Sábado, 05 de Fevereiro de 2000


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FILMES - INÁCIO ARAÚJO

O SARGENTO TRAPALHÃO
Globo, 14h10.     (Sgt. Bilko). EUA, 1996. Direção: Jonathan Lynn. Com Steve Martin, Dan Aykroyd, Phil Hartman. Os problemas de um sargento começam com a chegada de um coronel, velho desafeto, disposto a encerrar sua carreira militar. Os atores valorizam o conjunto.

AS PEDRAS DO DOMINÓ
CNT/Gazeta, 14h45.    (The Domino Principle). EUA, 1977, 98 min. Direção: Stanley Kramer. Com Gene Hackman, Candice Bergen, Mickey Rooney, Richard Widmark. Hackman é o presidiário libertado por uma organização que deve, em troca, matar um político. Reflexão sobre os crimes políticos e as estranhas organizações que os arquitetam.

COVA RASA
Bandeirantes, 21h.     (Shallow Grave). Escócia, 1994, 92 min. Direção: Danny Boyle. Com Kerry Fox, Christopher Ecclestone, Ewan McGregor. Três jovens, em busca de um companheiro ideal para dividir apartamento, encontram um. Logo ele se torna mais ideal ainda, pois aparece morto no quarto e, junto com ele, aparece uma mala cheia de dinheiro. Problema: o que fazer com o cadáver.

NA CORDA BAMBA
Cultura, 22h30.   Brasil, 1958, 84 min. Direção: Eurides Ramos. Com Arrelia, Zé Trindade. Waldemar Seissel, o palhaço Arrelia, foi célebre entre as crianças dos anos 50. Aqui, ele está caracterizado como Arrelia, mas como um afinador de pianos que entra numa fria, quando um precioso colar de pérolas é escondido num piano que está sob sua responsabilidade. Pouco animador. P&B.

MORTE EM PEQUENAS DOSES
Record, 23h.    (Death in Small Doses). EUA, 1993, 95 min. Direção: Sondra Locke. Com Richard Thomas. Mulher aparece envenenada. O marido, suspeito principal, vai a julgamento. Aí destampa-se uma rede de sujeiras do tamanho de um bonde, envolvendo drogas, entre outras coisas.

UM TIRA LIMITES
Bandeirantes, 23h.   (Nightstick). EUA, 1997, 95 min. Direção: Joseph L. Scanlan. Com Bruce Fairbairn, Robert Vaughn, Leslie Nielsen. Nielsen é o chefe de polícia de Nova York e, diante de bandidos perigosíssimos que invadem a cidade, convoca policial espertíssimo, para combatê-los.

O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 - O JULGAMENTO FINAL
Globo, 23h15.     (Terminator 2 - Judgement Day). EUA, 1991, 136 min. Direção: James Cameron. Com Arnold Schwarzenegger, Linda Hamilton, Edward Furlong. No primeiro filme, Arnold era o cyborg que tentava eliminar a mãe do messias. Agora, um novo cyborg, mais moderno, tem a missão. Só tem um problema: desta vez, Arnold está do nosso lado. Mais fraco do que o filme original, embora mais sofisticado emtermos de efeitos. Ainda assim, acima da média.

TRAIÇÃO - QUANDO O AMOR TERMINA
Bandeirantes, 1h.   (Married People, Single Sex). EUA, 1995, 102 min. Direção: Mike Sedan. Com Chase Masterson, Josef Pilato. Casais com sexualidade insatisfatória procuram outros parceiros e pau na máquina.

A COR DO DINHEIRO
SBT, 1h.      (The Color of Money). EUA, 1986, 116 min. Direção: Martin Scorsese. Com Paul Newman, Tom Cruise. Scorsese retoma o personagem de "Desafio à Corrupção" (1961), de Robert Rossen. Mais, o mesmo Paul Newman é chamado a fazer o jogador de sinucaem busca de um herdeiro. Ele o encontra na pessoa de Tom Cruise. Um bom Scorsese, com sequências desconcertantes.

TE AMAREI ATÉ TE MATAR
Globo, 1h45.    (I Love You to Death). EUA, 1990, 97 min.Direção: Lawrence Kasdan. Com Kevin Kline, Tracey Ullman, William Hurt. Mulher decide matar o marido adúltero com a ajuda de uns tantos atrapalhados. Humor chocho. Filmeco de Kasdan.

MARCAS DE UMA OBSESSÃO
Globo, 3h25.   (Obsessed). EUA, 1992, 95 min. Direção: Jonathan Sanger. Com Sannen Doherty, William Devane. Homem rico e solteiro começa a namorar bela jovem. Aos poucos, ela começará a demonstrar a extensão de seu desequilíbrio.

TV PAGA
Anos 70 são a década da diversidade

da Redação

Se "Houve uma Vez um Verão" (Cinemax, 23h) não chega a ser uma obra-prima, é em todo caso um belo e sensível filme sobre a paixão de um adolescente por uma mulher mais velha.
Vê-lo confirma não apenas o talento de seu diretor, Robert Mulligan, como incita a melhor conhecer a década 70 do cinema americano, sobretudo antes de "Guerra nas Estrelas".
Foi possivelmente o apogeu de uma crise econômica que os estúdios viviam desde os anos 50. Mas foi com certeza um momento de diversidade sem par. Depois disso, o cinema moldou um novo público, novos produtos, novas formas de lucrar. Mas que o cinema perdeu em diversidade, perdeu. E não foi pouco. (IA)


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