São Paulo, sábado, 05 de julho de 2003 |
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FORA DA ESTANTE Rodrigo Melo Franco de Andrade (1898-1969), hoje bastante no escanteio, foi uma espécie de herói da melhor intelectualidade brasileira dos anos 30 aos 50. Esquecida, em especial, ficou uma faceta igualmente especial desse mineiro, fundador e durante 30 anos diretor da instituição federal do patrimônio histórico nacional. Melo Franco foi contista de mão cheia, ainda que de um livro só. Os textos de "Velórios" (1936) foram saudados como donos "de raros dons de observação e composição", por Manuel Bandeira, ou com elegância que faz lembrar "a grande arte de Tchecov", nas palavras de Lúcio Cardoso. "Velórios", desses e de tantos outros elogios, está esgotadíssimo. Texto Anterior: Entrelinhas: O clone de "Glaura" Próximo Texto: São Paulo Fashion Week: Segredo para o verão 2004 mora nos quadris Índice |
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