São Paulo, domingo, 06 de julho de 2008

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Público enfrenta horas de fila para pegar autógrafo de Gaiman

DOS ENVIADOS A PARATY

Até as 18h40 de ontem, já durava mais de cinco horas a concorrida sessão de autógrafos que o quadrinista e escritor inglês Neil Gaiman promoveu na Flip. A organização teve de separar a mesa de autógrafos de Gaiman da dos convidados que debateriam depois dele.
Após cinco horas de filas imensas, com direito a fãs um tanto parecidos com os personagens fantásticos do quadrinista, a organização do evento calculou em cerca de 600 o número de pessoas que já tinham passado pela mesa de autógrafos. Número tão alto só tinha sido visto no ano passado, após a mesa da escritor Adélia Prado.
Bem-humorado, o incansável Gaiman tinha prometido em seu blog que iria autografar para quem quer fosse que estivesse em Paraty. Ele pediu sushi para o almoço, mas não gostou e acabou não comendo. A Flip limitou a três o número de livros que cada pessoa poderia levar para autografar. Os fãs, no entanto, não pediram assinaturas somente em seus exemplares de "Sandman" ou outros livros de Gaiman. Mas também em pedaços de papel em branco ou nos folhetos de programação da Flip.
Em 2002, Gaiman havia batido seu recorde de autógrafos, durante sua passagem pela livraria Fnac de São Paulo, quando atendeu ao pedido de 1.200 fãs. Pelo visto, o escritor baterá novo recorde em Paraty.


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