São Paulo, sábado, 07 de maio de 2011

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Autor é espécie de "Kenny G" da literatura

DE SÃO PAULO

Até revendedoras Avon vendem livros de Chalita.
Centenas de milhares de unidades também foram negociadas via telefone ou internet por meio do "call center" da comunidade Canção Nova. Mas o grosso mesmo vem das livrarias.
A obra de Chalita compreende os universos didático, jurídico, infantojuvenil e filosófico, além de contos e poemas. O bom-mocismo é onipresente. Como as sucessivas citações de autores consagrados, que vão de Machado a Aristóteles.
É quase lugar-comum associar seus livros a uma leitura rasa e a um português insosso.
O jornalista Mario Sergio Conti chegou a escrever: "Enfrentei os livros. Das primeiras às últimas páginas. Com dificuldade. Não tenho o que declarar a respeito deles. Não se prestam à análise. De nenhum tipo: filosófica, estilística, sociológica, literária".
A obra de Chalita está para a literatura como Romero Britto para as artes ou Kenny G para a música.


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