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24ª Bienal reabre amanhã para o público
da Redação
A 24ª Bienal será reaberta amanhã após ter suas portas fechadas
na noite de sábado devido a uma
tempestade de granizo. A bilheteria reabre hoje. A chuva danificou
o telhado e quebrou várias vidraças. Os consertos continuam hoje,
com a checagem final das telhas.
A Folha teve acesso ontem, por
volta das 13h30, ao terceiro andar
do Pavilhão, que sedia o núcleo
histórico, onde se encontram as
obras mais valiosas da Bienal. Até
ontem, ainda não era permitida a
entrada no espaço climatizado,
que abriga obras de Van Gogh, René Magritte, Francis Bacon, Albert
Eckhout, Piero Manzoni e outros.
A maioria das obras que fica fora
do espaço climatizado continuava
coberta -caso das peças de Maria
Martins e de José Resende.
Não é possível quantificar o prejuízo para a Bienal desses três dias
de portas fechadas (às segundas o
Pavilhão não abre), já que a instituição não tem expectativas de visitação. Segundo o diretor-executivo Marcos Weinstock, não é possível saber como o público iria se
comportar. "No sábado, por
exemplo, recebemos mais de 2.000
pessoas, o que foi considerado
muito bom, pois choveu bastante
durante a tarde e era véspera das
eleições", disse.
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