São Paulo, segunda-feira, 07 de novembro de 2011 |
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CRÍTICA TORO Y MOI Artista exagera no "cool" e nem todos embarcam em sua viagem DA EDITORA-ASSISTENTE DA ILUSTRADA Se em CD o Toro y Moi é um deleite, ao vivo tem o desafio de empolgar com uma música para viajar. O vocal "neo soul" de Chazwick Bundick causa bom contraste com os efeitos eletrônicos, mas sua atitude é ainda muito "cool". Falta presença de palco para fazer com que as pessoas embarquem em sua viagem. (ADRIANA FERREIRA SILVA) TORO Y MOI AVALIAÇÃO regular Texto Anterior: Crítica/Interpol: Banda se mostra desanimada e o bom repertório não salva o show Próximo Texto: Crítica/Beady Eye: Liam Gallagher e sua banda fazem show reverencial e arrastado Índice | Comunicar Erros |
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