São Paulo, quarta-feira, 08 de julho de 2009

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NOTAS

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Sophie Calle dançou marchinha e Atiq Rahimi se esbaldou na sequência anos 80, mas o troféu Sandália de Prata da festa da editora Saraiva, que aconteceu na noite de sábado em Paraty, ficou para Simon Schama. O historiador foi a estrela da pista, em performance com direito a "air guitar".

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Na manhã seguinte à festa, garrafinha de água na mão, na Tenda dos Autores, Schama foi apresentado pela mediadora Lilia Moritz Schwarcz como um "grande dançarino", entre outros atributos acadêmicos e intelectuais. Mais para a frente, no meio da conversa, ele levantou e deu uma gingadinha.

SESSÃO DE PSICANÁLISE
Catherine Millet perguntou à mediadora de sua mesa, Maria Rita Kehl, se é normal ter um olhar para as outras pessoas e outro diferente para si mesmo. A psicanalista não esclareceu a dúvida. Depois, Kehl perguntou à escritora como era a relação dela com os pais, ao que Millet retrucou: "Ah, agora é a psicanalista falando".

NÃO É PIADA
O público confundiu algumas palestras com performances de programa de auditório. Quando António Lobo Antunes disse que estava lendo a biografia do compositor brasileiro Jayme Ovalle, a audiência caiu na gargalhada. Ele não entendeu: "Estou falando sério". Mais risos. O escritor ficou sem reação.

CENSURA
Em sua página no Twitter, Marcelino Freire lamentou um momento de censura na Flip. Ele reparou que, durante toda a mesa de Mario Bellatín e Cristovão Tezza, as câmeras deram um jeito de deixar de fora a "prótese peniana" do mexicano. O escritor usa próteses artísticas criadas por amigos.



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