São Paulo, segunda-feira, 09 de agosto de 2010

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CRÍTICA AÇÃO

Francês cria bandido cheio de charadas e imaginação

CRÍTICO DA FOLHA

Um bandido francês nunca é simples. Talvez isso venha de Maurice Leblanc, que criou o ladrão dos ladrões, Arsène Lupin, inspirado em um célebre fora-da-lei. A tradição existe: um bom bandido francês produz desafios lógicos ou enfrenta o sistema ou ocupa o imaginário.
Jacques Mesrine era um desses. Produzia espetáculo e fazia o tipo revoltado, com imaginação. "O Inimigo Público nº 1", que o TC Cult exibe hoje a segunda parte (às 15h35, 14 anos), focaliza o momento em que Mesrine, tendo voltado do exílio no Canadá, volta a criar sérias charadas para a polícia.
O problema: meio como no Brasil, o cinema comercial francês tropeça nas pernas e transforma o raro em vulgar. Vale o conteúdo, no caso.
(INÁCIO ARAUJO)

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