São Paulo, domingo, 09 de outubro de 2005 |
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Drama MARIA CHEIA DE GRAÇA JOSHUA MARSTON Não há dúvida de que o problema das "mulas", colombianos que atravessam as fronteiras dos EUA com droga no corpo, é tocante e urgente. Mas o que faz aqui o californiano Marston, que disse "sempre ter gostado dos imigrantes", não ultrapassa um olhar assistencialista. Sua fórmula: junte um drama social e um rosto bonito e aposte no antiamericanismo do público. Virão lágrimas e prêmios. Mas falta sair da superfície. A analogia religiosa é feliz, mas só desenvolvida no cartaz. O DVD: comentários (dispensáveis) do diretor. (SYLVIA COLOMBO) DISTRIBUIDORA: Imagem Filmes. QUANTO: só para locação. Texto Anterior: Drama Próximo Texto: Coleção Folha: Volume explora grandiosidade de Mahler Índice |
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