São Paulo, domingo, 10 de abril de 2011

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CRÍTICA DRAMA

Grandeza de ator de "Capote" ainda não foi reconhecida

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

"Capote" (MGM, 22h, 14 anos) é um típico filme de ator. Não que o personagem, Truman Capote, o escritor, seja menor. E não que a circunstância (o momento em que levanta o material para escrever "A Sangue Frio") seja desinteressante.
Mas isso acaba abafado pela performance de Philip Seymour Hoffman. Ele, aliás, ganhou o Oscar pelo papel. Mas, apesar disso, eis um ator ainda subestimado: é precioso em cada filme.
Ele não é sempre o mesmo. Pode ser um gay escritor ou um gay analfabeto; um machão esperto ou um machão idiota. Philip resolve todas as paradas: sua grandeza ainda está para ser reconhecida.


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