São Paulo, sexta-feira, 10 de agosto de 2007 |
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Crítica/"O Fim do sem Fim" Filme apresenta nova geração mineira Documentário registra profissões que estão "fora de seu tempo": relojoeiro, faroleiro, cordelista e parteira, entre outras CRÍTICO DA FOLHA
Seis anos depois de ser finalizado e exibido em alguns festivais, "O Fim do sem Fim" ganha um merecido -ou melhor,
necessário- lançamento nas
salas de cinema. O "atraso",
aqui, tem aspectos positivos:
para quem nunca teve contato
com a obra dessa geração de cineastas mineiros (da qual os
realizadores Cao Guimarães,
Lucas Bambozzi e Beto Magalhães são nomes fundamentais), o filme serve como uma
ótima introdução; para quem já
conhece, ajuda a iluminar os
trabalhos que vieram em seguida -principalmente os de Cao
Guimarães, que teve seu novo
longa, "Andarilho", selecionado para o Festival de Veneza.
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