São Paulo, terça-feira, 10 de agosto de 2010

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CRÍTICA DRAMA

Truffaut abre espaço para Jeanne Moreau criar assassina

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

"Viva a estrela", proclamou François Truffaut certa vez. Havia um quê de desafio na afirmação, já que ele próprio era um dos criadores da política dos autores.
A verdade, porém, é que seguidas vezes Truffaut se dedicou especificamente às estrelas. Assim como "A Sereia do Mississipi" foi o filme de Catherine Deneuve e "A História de Adele H", o de Isabelle Adjani, "A Noiva Estava de Preto" (TCM, 23h55, 12 anos) foi o de Jeanne Moreau.
OK, nenhum desses está entre seus grandes filmes, inclusive "A Noiva", em que Moreau, depois de tentar o suicídio, se põe a matar uma série de homens.
Mas não resta dúvida de que em todos esses trabalhos existe o quê oficial que marcou a filmografia do "enfant terrible" que se transformou em "cineasta de França".


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