São Paulo, terça-feira, 11 de março de 2008

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Filmes

Nossa Querida Babá - O Conto de Fadas Continua  
Globo, 15h50. (Au Pair 2). EUA, 2001, 97 min. Direção: Mark Griffiths. Com Gregory Harrison, Heidi Lenhart, Jake Dinwiddie, Katie Volding.
Depois que a babá Jenny conquista o coração do patrão e dos filhos -ainda no primeiro filme-, tudo está pronto para o casamento. Mas o patrão enfrentará uma série de problemas, em geral com os filhos de seu sócio, que se interpõem entre ele e seu futuro casório. Comédia feita para TV.

Rebeldes e Heróis  
SBT, 22h45. (Toy Soldiers). EUA, 1991, 106 min. Direção: Daniel Petrie Jr. Com Sean Astin, Denholm Elliot, Louis Gosset Jr.
Jovens alunos de uma escola invadida por traficante colombiano são feitos reféns. Mas não se comportam como tal e tratam de organizar como podem a resistência.

Meu Pai, Minha Mulher e Minha Amante   
Cultura, 23h30. (Mein Vater, Meine Frau und Meine Geliebte). Áustria, 2004, 90 min. Direção: Michael Kreihsl. Com Birgit Doll, Florian Stetter, Gerti Drassl, Julia Edtmeier.
Estranho destino, o de Ernst (Stetter), que decide seguir os passos do pai famoso e tornar-se médico. Ele se casa com uma empregada da família, que o trairá. E terá por amante uma jovem da nobreza, casada. Pai, mulher e amante armam a teia de manipulação em que se afundará sua vida. Feito originalmente para a TV. Legendado.

Intercine
Globo, 1h05. Para a sessão de hoje, as opções propostas pela emissora são "Fenômeno 2" (2003, de Ken Olin, com Jill Clayburgh, Peter Coyote) e "Paraíso Perigoso" (2003, de Brian Trenchard-Smith, com Lorenzo Lamas, Melody Thomas Scott). Para votar no primeiro filme, liga-se 0800.70.9011; o número para votar no segundo filme é 0800.70.9012 (o que vale em todas as sessões da semana).

Viva Zapata!     
Globo, 2h45. (Viva Zapata!). EUA, 1952, 112 min. Direção: Elia Kazan. Com Marlon Brando, Jean Peters, Anthony Quinn.
O grande fotógrafo Gabriel Figueroa recusou-se a trabalhar com Kazan, dizendo que ele não entendia patavina do México e menos ainda de Zapata. Pode ser. Mas o olhar de Kazan para o revolucionário mexicano é pessoal: trata-se de um libertário disposto a morrer para evitar a institucionalização (e conseqüente degradação) do gesto revolucionário. E Marlon Brando, vistas as coisas assim, é o rebelde ideal. P&B. (IA)


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