São Paulo, sábado, 11 de junho de 2011 |
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RUBEM POR RUBEM "Sou um homem do interior, tenho uma certa emoção do interior, às vezes penso que eu merecia ser goiano" "Não sou covarde como esses equilibristas estrangeiros que passeiam sobre fios entre os edifícios. Vejo-os lá em cima, longe dos ônibus e lotações, atravessando a rua pelos ares e murmuro: eu quero ver é no chão" "Há homens que são escritores e fazem livros que são verdadeiras casas, e ficam. Mas o cronista de jornal é como o cigano que toda noite arma sua tenda e pela manhã a desmancha, e vai" "Não sou um homem de inventar coisas, mas de contá-las. Seria preciso talvez dar-lhes um sentido, mas não encontro nenhum. As coisas, em geral, não têm sentido algum" "Entre um conde e um passarinho, prefiro um passarinho" Texto Anterior: Edição destaca pioneirismo de Braga Próximo Texto: Crônica inédita - Terraço Índice | Comunicar Erros |
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