São Paulo, domingo, 11 de julho de 2010 |
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Frases "Expliquei pro meu filho [Miguel, de 10 anos] que, nesse novo personagem de costureiro francês, eu faria uns trejeitos, seria um pouco extravagante. Ele respondeu: "Mas é o trabalho de ator, não é?" [risos]" "Não adianta nada eu me divertir gravando as cenas. Quem tem que gostar é o público." "A tragédia me obriga a pesquisar mais o ser humano, as ansiedades, desejos reprimidos, a fragilidade. Eu busco certo distanciamento, mas isso funciona com os nórdicos... Prefiro a comédia!" ALEXANDRE BORGES, ator
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